Juiz do TJMMG participa de Congresso Internacional

03/09/2013 20h00 - Atualizado em 03/09/13 20h00

 

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O juiz do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJMMG) Fernando A. N. Galvão da Rocha, participa hoje, às 16h, como Painelista, do VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO PENAL E CRIMINOLOGIA, no Painel “Lavagem de Dinheiro e Crimes de Colarinho Branco”.

O evento, realizado pela IESLA – Instituto de Educação Superior Latinoamericano e pela ESJUS – Escola Superior de Justiça, ocorre na cidade de Belo Horizonte, no Minascentro, situado na Rua Curitiba, 1.264 – Lourdes, do dia 2 a 4 de setembro de 2013.

Do evento, realizado anualmente, os juristas esperam o mais elevado debate acerca de temas relevantes sobre questões ligadas à criminologia, poder punitivo do Estado e Direito Penal, bem como o seu equilíbrio como essencial ao funcionamento da Justiça e à estabilidade dos Estados, segundo informações contidas no hotsite do evento, cmdpc.com.br.

Ainda, segundo o portal, além da apresentação teórica e dos estudos de caso, na oportunidade, há formação de network entre os participantes de todo o País e do exterior, reforçando laços e compartilhando iniciativas de sucesso, tanto em âmbito estadual, nacional como internacional, provendo a integração para ações estratégicas conjuntas.

Os objetivos do encontro são:

– apresentar uma visão contextualizada das estratégias de combate ao crime e de reinserção social do sentenciado, promovendo a paz social, a justiça, a segurança e o bem comum;

– discutir o fenômeno do crime no início de século, que tende a crescer de forma assustadora e descontrolada;

– identificar as razões pelas quais tem crescido o percentual de pessoas que optam, circunstancialmente ou em definitivo, por viver à margem da lei e das regras de convivência social;

– estudar as boas práticas que possam servir de inspiração, respeitadas as particularidades locais e as características de cada sociedade;

– apresentar um norte seguro para a ação policial no combate ao crime;

– demonstrar como pode se dar uma atuação racional e eficaz do promotor de Justiça em uma sociedade criminógena em ritmo desafiador;

– proporcionar ao defensor, particular ou público, mecanismos para uma ação conducente a uma cultura pacificadora, conciliadora e promotora da segurança e do bem social;

– demonstrar, com argumentos teóricos e múltiplos cases, como pode o julgador não apenas transmitir a sensação de ágil aplicação da justiça, mas também de real aplicação da lei ao caso concreto com elevado índice de sucesso na reparação do dano social e na efetivação da paz entre os jurisdicionados.

 

Ascom – TJMMG