Agosto Azul Vermelho chega ao fim no TJMMG
Durante todo o mês de agosto, o Tribunal de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais (TJMMG) abraçou a conscientização sobre a saúde vascular aderindo à campanha Agosto Azul Vermelho. A ação, que tem como objetivo compartilhar informações com a população sobre o tema, chega ao fim nesta quinta-feira, 31.
O Agosto Azul Vermelho é uma realização da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, que promove a campanha em todo o Brasil. No âmbito da Justiça Militar mineira, a iniciativa de aderir à ação partiu da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável, em parceria com o Comitê Gestor Local de Atenção Integral à Saúde de Magistrados e Servidores da Justiça Militar de Minas Gerais.
Para a conscientização do público interno e jurisdicionados do TJMMG, foram fixados cartazes nos espaços de maior circulação de pessoas no edifício-sede do órgão. Ocorreu também a divulgação de conteúdos nos veículos de comunicação do Tribunal, como site e TV institucional. Além disso, fitinhas alusivas à campanha foram entregues ao público para simbolizar o apoio de todo o corpo funcional ao Agosto Azul Vermelho.
Os aneurismas são uma importante pauta na temática da saúde vascular diante do potencial risco que apresentam. Essa condição é caracterizada pelo enfraquecimento e dilatação anormal das paredes das artérias, que podem se romper e levar a hemorragias internas. Em muitos casos, o diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento, por isso a conscientização da população é tão importante.
Podem acontecer aneurismas em qualquer artéria do corpo, como as do cérebro, do coração, do rim ou do abdômen. No entanto, os aneurismas com maior índice de mortalidade são os cerebrais e os da aorta abdominal. A atenção aos sintomas como dores súbitas e intensas, desmaios, alterações na visão, somados à busca por atendimento médico especializado e à realização de exames adequados são essenciais para o diagnóstico precoce e tratamento eficaz dessa condição.
Texto: Larissa Figueiredo, com informações de Ministério da Saúde
Edição: Esperança Barros
Secom/TJMMG