Juízes da Justiça Militar de Minas Gerais são homenageados pelo GATE
O juiz do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais Fernando Galvão; o juiz de direito titular da 2ª AJME, Paulo Tadeu Rodrigues Rosa, e o juiz de direito substituto André de Mourão Mota, cooperador junto à 1ª AJME, foram homenageados na manhã desta terça-feira, 05 de junho, durante cerimônia em comemoração ao 25º ano de criação do GATE – Grupamento de Ações Táticas Especiais.
A solenidade ocorreu no Pátio da Academia de Polícia Militar de Minas Gerais e contou com a presença de inúmeras autoridades, dentre elas, o vice-governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho; o comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais, Cel PM Márcio Martins Sant’Ana, e o chefe do Gabinete Militar do Governador, Cel PM Luis Carlos Dias Martins.
Esteve também presente, além dos juízes homenageados da Justiça Militar, o corregedor da Justiça Militar de Minas Gerais, juiz Cel PM James Ferreira Santos.
O GATE é a unidade de operações especiais da PMMG e subordina-se ao Comando de Policiamento Especializado – CPE. Possui sua base de operações em Belo Horizonte e está em condições de deslocar seu efetivo para qualquer parte do território mineiro.
É uma das forças de reação do Comando-Geral da PMMG, destinado a atuar em ocorrência que extrapolem a capacidade de atendimento das Unidades de Execução Operacional das Regiões de Polícia Militar, ou que exijam o emprego de técnicas especiais. O GATE é acionado sempre que solicitado em ocorrências de alta complexibilidade, para invasões táticas, operações em altura e aquáticas, sequestros, assaltos com reféns, e outras.
Os militares do Grupamento de Ações Táticas Especiais possuem treinamento em várias áreas: desativação de artefatos explosivos improvisados; operações helitransportadas; paraquedismo tático; operações em altura; operações aquáticas; tiro de precisão (sniper); gerenciamento de crises; montanhismo e patrulhamento em locais de alto risco.
A história das atividades de Operações Especiais na PMMG iniciou-se em 1942, com a realização do Curso de Ação de Comandos, cujo turno foi composto por 10 oficiais e 30 sargentos.
No início da década de 80, com o processo de redemocratização do Brasil, institucionalizou-se o Batalhão de Polícia de Choque. Nele, havia três pelotões de polícia de operações especiais que funcionaram até 1987 – ano em que foi criada, formalmente, a Companhia de Operaões Especiais (COE).
A COE foi a célula mater do Grupamento de Ações Táticas Especiais (GATE).
05/12/2012
Ascom – TJMMG